sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Visita de estudo ao Museu da CUF

Como sabem, na Terça-feira passada, os aventureiros realizaram uma visita de estudo à Exposição dos 100 anos da CUF, exposição instalada no Museu Industrial da Quimiparque.
Esta exposição está aberta ao público até 20 de Dezembro, funcionando de 3ª feira a domingo, das 10 às 18 horas.

Sobre esta visita, todos realizaram uma composição. No final, cada menino leu o seu texto em voz alta e realizou-se uma votação para escolher a composição mais completa. A escolha foi difícil pois, maior parte das composições estavam muito boas. Mas, no final, a turma optou por escolher a do Zé e a do Diogo.
Em seguida, em grande grupo, fomos juntar as composições dos dois meninos, corrigindo-as em termos de ortografia e construção de frases.
Ora vejam, como esta visita valeu a pena...

No dia vinte e cinco de Novembro de dois mil e oito, fomos a uma visita de estudo ao Museu Industrial, da CUF.
O dono na CUF era o Alfredo da Silva. Quando faleceu, quem ficou com o seu cargo foi o seu genro, D. Manuel de Mello, que é o nome da nossa escola.
À CUF pertenciam muitas fábricas importantes como a da cortiça, sabão, velas, óleos e adubos. Fábricas que contribuiriam para a evolução do nosso país, sendo o seu lema: “O que o país não tem a CUF cria”.
No museu vimos fotografias da vila do Barreiro, do assassino do rei D. Manuel II e dos antigos trabalhadores das fábricas.
A Ana, a nossa guia, explicou-nos que o Barreiro era também uma vila de pescadores. A representar essa época, estava um viveiro de enguias, um mastro e uma casa de pescadores.
O que mais gostámos de ver foram os objectos que pertenciam às fábricas e aos seus trabalhadores como, por exemplo: roupas, um carro dos bombeiros, máquinas de costura, máquinas de calcular, material de laboratório, etc.
Aprendemos que a CUF ajudou a desenvolver o Barreiro mas, por outro lado, trouxe coisas menos boas, como a poluição e a insatisfação de alguns trabalhadores que trabalhavam muitas horas e recebiam pouco salário.
Uma das partes mais divertidas da nossa visita, foi quando entrámos numa casa que imitava o nevoeiro, provocado pela poluição das fábricas.
Gostámos muito de aprender, sobre a história da nossa cidade.

1 comentário:

Unknown disse...

Olá aventureiros!
Já deu para perceber que gostam muito de aprender por descoberta. Acho isso o máximo!
Beijocas e parabéns pelo excelente texto
Marisa