quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"Zéquinha, o grande mentiroso"

Os aventureiros têm muita imaginação, vejam como a partir do mesmo título, “Zéquinha, o grande mentiroso”, escreveram histórias muito originais.

Era uma vez um rapaz que se chamava Zéquinha, o grande mentiroso.
Ele só sabia mentir às que pessoas que conhecia. Dizia que já tinha visto um Alien no seu quintal e que brincava com ele e as pessoas acreditavam, mas ao fim de um tempo ele era apanhado, como sempre, pela mãe. Ficava muitos dias de castigo e com o passar do tempo ele inventava mais mentiras com o seu primo José. Eles eram muito traquinas, mas era, só dois dias por semana, que ele passava com o primo.
Sem o primo não haviam mentiras, era uma grande seca. Mas logo teve uma ideia, fugir de casa para ir viver com o primo, o rei das aldrabices.
Ao fim de um tempo, foi para a casa do primo José e a partir daí foram eles os reis das mentiras e das aldrabices.
João Mondim

Era uma vez um menino que se chamava Zéquinha. Este menino tinha um grande problema, era muito, muito mentiroso.
Um certo dia, o menino Zéquinha resolveu pregar uma grande mentira ao irmão mais velho, foi-lhe dizer que a dona Rosa, a sua vizinha da frente, tinha um dálmata, que era a raça de cães que o seu irmão mais gostava.
Este todo contente, foi visitar a vizinha e pediu-lhe para ver o cão. A dona Rosa ficou muito admirada com o pedido do menino e disse-lhe que não tinha nenhum cão.
Quando voltou para casa ficou muito zangado com o Zéquinha e disse-lhe:
- Foste muito mau porque mentir é muito feio, a partir de agora não acredito em ti.
O Zéquinha ficou triste e resolveu não não voltar a mentir.
Margarida Correia


Era uma vez um menino chamado Zéquinha, que tinha nove anos e vivia na vila da Pedra. Ele gostava de brincar na rua com os amigos.
Um dia, estava a brincar e disse a um amigo que já não lhe apetecia brincar mais, mas estava a mentir, porque na verdade estava a adorar. Ele mentiu porque estava cheio de fome e queria ir comer mas não queria dizer a verdade.
O Zéquinha começou a achar piada à mentira e foi a todas as casas enganar as pessoas. Até disse a uma senhora que ia haver um baile em Lisboa e ela foi fazer as malas, toda contente por ir dançar.
Entretanto, era hora de jantar e o Zéquinha foi comer bacalhau à Brás. Depois de uma bela refeição, eram horas de deitar. Ele sonhou que no dia seguinte ia bater à porta da mesma senhora e que em vez daquela senhora simpática estava um homem velho, a dizer-lhe para se afastar daquela casa, porque era a casa assombrada. Correu para a sua casa mas essa já não estava lá.
O Zéquinha acordou e chamou a mão, que estava a sonhar com flores.
- Mãe, tive um pesadelo muito grande que me fez pensar duas, ou três vezes, nunca mais irei mentir. Juro!
- Boa querido, assim é que se fala. Oh, já são horas de ir para a escola. Vai vestir-te.
O Zéquinha foi para a escola mas no caminho viu a senhora e pediu-lhe desculpa. A senhora respondeu:
- Ah! Não há problema, não dancei mas encontrei uma velha amiga e ficámos a conversar toda a tarde no café.
Ao chegar à escola ele, também, pediu desculpa aos amigos, e eles desculparam.
Ana Luísa

Era uma vez um menino chamado Zéquinha, ele tinha oito anos de idade e um grande defeito, não conseguia parar de mentir.
Um dia, na escola, ele tinha empurrado um colega e esse colega disse:
- Pára Zéquinha, isso não se faz!!!
O menino riu-se e foi a correr contar que o Pedro o tinha empurrado. Ele tinha inventado uma mentira.
Mais tarde, quando o menino Zéquinha tinha chegado a casa, ele foi tomar banho, jantar e foi deitar-se. De repente quando o menino fechou os olhos apareceu uma fada, ela disse:
- Menino Zéquinha vem comigo, que te tornarás um menino mais feliz, sem mentiras, nem confusões.
Ele pegou na mão da fada e esta levou-o a um país onde toda a gente vivia bem, sem tristezas e maldades. A fada explicou-lhe que não se deve mentir porque pode acabar-se sozinho, sem amigos e sem uma coisa muito importante, a confiança. Depois a fada levou o menino Zéquinha para casa.
Quando o Sol se levantou o menino também se levantou e quando chegou à escola, jurou nunca mais mentir.
Mariana Bento

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Dia de S. Martinho

No dia de S. Martinho, fomos a uma visita de estudo ao Mercado Municipal 1.º de Maio. Estava tudo muito bem organizado, os talhos, as peixarias, as bancas de legumes e frutas, até vi uma vendedora minha amiga. Fiquei muito atento a observar tudo o que estava à minha volta e o mercado era muito giro.
Estivemos num espaço chamado “Mercadinho”, um espaço só para as crianças, lá fizemos ratinhos com castanhas.
Quando acabámos de ver o mercado, eu encontrei a minha tia e depois fui ao parque brincar. Fiz músculo, atirei-me da parte mais alta da girafa e fiz uma espécie de concurso com uma menina desconhecida que tinha visto no mercado. Eu ganhei, cheguei tão alto que quase dava um pontapé num, ramo da árvore.
De regresso à escola, já de tarde, fomos assar as castanhas compradas no mercado, e cada um encheu o seu cartucho.
Foi um dia muito divertido!

Rodrigo



segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Monumentos portugueses

Hoje foi o dia da apresentação dos trabalhos de grupo, sobre os monumentos portugueses.
A escolha do tema foi livre, ficando cada grupo encarregue de escolher o monumento que queria estudar, respeitando a condição de que teriam de pertencer a distritos diferentes.
Os trabalhos no geral estavam bons, destacando-se dois, pela sua originalidade, um foi um filme(grupo do Tomás e do Rodrigo) e o outro um power point (grupo do José e do Diogo).

Torre de Belém, Mariana e Margarida



Ruínas de Conímbriga, Jorge e Miguel



Templo de Évora, Ana e Andreia



Forte de Sagres, João e Pedro



Mosteiro da Batalha, Diogo e José



Castelo de Guimarães, Rodrigo e Tomás

domingo, 1 de novembro de 2009

O menino do Outono

Era uma vez um menino, que tinha nascido no Outono. Quando cresceu, começou a brincar com as folhas, com os seus colegas.
Em casa, tinha muitos pinheiros, onde trepava. O nome dele era Ivo Outo. Ele adorava todos os cozinhados do Outono, como as castanhas.
Mas um dia, na escola, chegou um menino de África, chamado Bernardo, que não sabia o que era o Outono. O Ivo disse-lhe:
- Bernardo, o Outono é fantástico, estás a ver aquelas árvores?
- Sim! Porque estão com folhas castanhas?
- Depois do Outono é o Inverno e antes dele acabar, vais ver as folhas castanhas, devias comer batatas doces e brincar com as folhas caídas das árvores.
O Bernardo e o Ivo ficaram amigos, brincavam numa figueira velha.
Quando o Ivo cresceu foi trabalhar como meteorologista e acertava sempre, era muito famoso.
Ele, com setenta e cinco anos, (já com netos) foi àquela figueira velha, no primeiro dia de Outono e morreu. Mas não estava triste, estava contente, por ter morrido naquele dia.

Diogo Durão

"Pão por Deus"



Hoje comemora-se, no nosso País, o dia de Todos os Santos.
Antigamente era tradição, neste dia, as crianças saírem à rua bem cedo para pedir, de porta em porta, o "Pão por Deus". Assim, ao final da manhã, conseguiam reunir doces, frutas e dinheiro.
Lê mais aqui. (clica na palavra)