quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal

A noite porque todos esperamos com tanta ansiedade, está a chegar, noite de Paz, Amor, Alegria, Partilha e, claro, um bom momento para receber muito carinho da família.
Aventureiros, aproveitem para brincar, comer muitos docinhos e partilhar todos os vossos momentos de alegria, com a família.
Um feliz Natal para os meus meninos e os seus familiares.

feliz natal - Recados Para Orkut

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

As férias estão a chegar...

Pois é aventureiros, o 1º Período está a acabar e com as férias vem uma das épocas preferidas de todos nós... o Natal.
Por isso mesmo, e agora que as fichas já acabaram, andamos muito atarefados a preparar a prendinha de Natal, o postal, a exposição de Educação Moral e Religiosa Católica e, claro, a nossa festa de Natal.
Esta semana, vai passar num instantinho.

domingo, 14 de dezembro de 2008

O coliseu dos recreios

No dia 4 de Novembro de 2008 fomos ao circo, no Coliseu, para ser mais exacto. Havia palhaços, acrobatas, ajudantes e vendas.
Primeiro apareceu o elefante do "Um Bongo". Com o pé, mandava bolas para as pessoas.
Estava o Batatolas, um palhaço, a puxar uma corda que desligava e ligava as luzes e tinha som de computador. Mas, deu erro e desligou-se, ele mexeu na corda e foi electrocutado.

E começou o espectáculo...
Havia uma abelha e uma flor. A abelha era uma senhora, que estava em cima da flor a equilibrar-se e a fingir beber o néctar, mas ficou gorda e desequilibrou-se.
Depois veio uma artista num arco, com uma corda para cima e para baixo.
A apresentadora perguntou porque é que em alguns sítios não se pode fumar. E qual foi o motivo da pergunta? Porque havia fogo num escadote e não é assim tão fácil apagar o fogo. Havia um bombeiro que subia o escadote, mas aquilo dava muitas voltas. Um ajudante deu-lhe um lenço, ele achava que era para limpar o suor mas, era para apagar o fogo. E lá foi ele outra vez e conseguiu!
Apareceu, então, um elefante de duas toneladas, numa ponte de ferro muito estreita. Mas o ferro não se partiu. Nós vimos o elefante a jogar à bola com o público.
Ainda havia lá outro animal, um leão-marinho, o tratador mandava arcos pequenos e ele conseguia apanhá-los com o nariz.

Depois do intervalo, veio outra vez o Batatolas. Ele disse que andava a tirar um curso de barbeiro e pediu a um senhor do público, para fazer uma demonstração. Ele usou uma tesoura gigante para cortar o cabelo e uma navalha da barba enorme. Lá fez a barba ao senhor e no fim, pediu a conta. Mas o senhor recusou-se a pagar, claro, o trabalho estava mal feito.
Em seguida vieram os trampolins. Os artistas estavam a fazer saltos mortais mas apareceu outro artista que estava a fazer piadas, ele foi até ao trampolim mas não conseguia fazer os saltos mortais. Ele até bateu com cabeça, não correram nada bem os saltos dele. Só no final, depois de muito tentar, ele conseguiu fazer o salto mortal.
Lá apareceu, de novo, o Batatolas, desta vez para fazer um concurso, o "Quem Dança Melhor". Tinha um comando gigante da TV Cabo. Pôs num homem uma peruca de mulher e uns óculos enormes, para dançar uma música das Just Girls. Numa senhora, pôs um turbante, para dançar rap. Noutra pessoa, colocou um soutien e uma saia, para dançar musica havaiana. O último senhor, um pouco gordinho, tinha uma saia de bailarina. Todo dançaram tão bem, que ficaram em 1º lugar.

No final, vieram os verdadeiro palhaços a tocar trompete. Um palhaço estava a fazer um filme. Apareceu um índio que começou à chapada ao palhaço que não estava a filmar. Numa das chapadas conseguiu baixar-se e, finalmente, deu uma chapada ao índio. O índio encontrou um bolo, que mandou à cara do palhaço, este agarrou no bolo para mandá-lo de volta mas, enganou-se e mandou ao público.

Aparecem, então, todos os artistas do circo com bandeiras dos países da Europa.
o


O lema: "O maior espectáculo do mundo é o circo."

Diogo Durão

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A casa nova da Manchinhas e da Estrelinha

A nossa gaiola nova é azul, tem um escorrega e uma rodinha para elas andarem a fazer exercício físico.
Ela é muito gira!
As ratinhas quando entraram quiseram ir logo explorá-la.
Eu acho que as ratinhas ficaram felizes e agradecidas porque houve muitos meninos que comeram bolo, para elas terem uma casa nova.
Nós todos gostamos dela! E a Manchinhas e a Estrelinha, também.


José Maria

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Lenda de Nossa Senhora do Rosário

Uns pescadores foram apanhados numa tempestade e receavam pela sua vida, pelo que começaram a rezar.
Foi então, que surgiu no meio da tempestade, uma luz e a Nossa Senhora, que os salvou, indicando-lhes o caminho para o barreiro, onde aportaram em segurança.
Nesse local, os pescadores construíram a igreja de Nossa Senhora do Rosário.


Rodrigo

Lenda de Santo António da Charneca

Num certo dia, no tronco de um pinheiro, apareceu a imagem de um santo. Os camponeses pensaram que era Santo António. A imagem foi levada para Lisboa, para o identificarem melhor.
A imagem voltou a aparecer no pinheiro e foi levada, outra vez, para Lisboa.
Depois de alguns dias, voltou a aparecer no mesmo sítio.
Os camponeses pediram ajuda a um fidalgo que viveu na Quinta do Corvo.
O fidalgo mandou construir uma ermida, para a imagem do santo.
Os camponeses construíram pequenos casebres, à volta da capela e chamaram a esse lugar Santo António da Charneca.




João

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

As lendas...

Na passada semana, a propósito de tradição oral, contei aos aventureiros algumas lendas sobre a nossa localidade.
Ficaram tão entusiasmados que pesquisaram outras lendas e até me pediram que contasse mais, sobre outras localidades.
Aqui fica a primeira lenda, que despertou a curiosidade dos aventureiros, para o tema.

No ano de 1871 havia no Barreiro, um homem que não tinha muito dinheiro, de seu nome Francisco Gomes.
Ele teve uma ideia, anunciou num jornal que havia um tesouro no Lavradio.
Muitas pessoas acreditaram nele e uns fidalgos deram-lhe dinheiro para que fizesse as escavações, para desenterrar o tesouro que era, dizia ele, ouro muito antigo.
Mas escavaram em todo o lado e nada encontraram. Entretanto o Francisco Gomes foi ficando cada vez mais rico, comia do melhor, comprava fatos novos e até subornava os polícias.
Os habitantes começaram a ficar zangados com tantas mentiras e quiseram matá-lo. Para evitar maior desgraça, resolveram levá-lo preso.
Mas, mesmo na prisão, ele continuou a mentir, queria fingir-se de morto e enfiar-se num caixão.
Mas o padre que foi fazer a sua missa, não aceitou fazer parte daquela história.
E assim, o Francisco Gomes tornou-se numa lenda!


Texto Colectivo